Como trabalhar na Receita Federal?

Para trabalhar na Receita Federal é necessário ser aprovado em concurso público. Algo que, por sinal, o órgão já não realiza há 5 anos. A boa notícia é que um pedido de autorização foi recentemente enviado ao Ministério da Economia e, devido a urgência na reposição de servidores que se aposentaram ou foram exonerados, a permissão não deve demorar a sair.

O concurso Receita Federal deverá oferecer um total de 2.153 vagas, sendo 1.423 para Analista Tributário e 700 para Auditor Fiscal. Ambos os cargos exigirão dos candidatos nível superior completo em qualquer área de formação. Já os salários iniciais para os aprovados são a cereja do bolo, sendo R$ 12,1 mil para Analistas e R$ 21,4 mil para Auditores.

Não à toa trata-se de um dos concursos mais visados pelos concurseiros, afinal de contas, além da satisfação profissional de atuar em um dos órgãos mais respeitados do país, a remuneração é capaz de mudar a vida de qualquer pessoa. Ou seja, vale muito a pena tentar!

Mas para passar no concurso Receita Federal 2019 você precisa, além de foco e determinação, saber exatamente quais conteúdos priorizar durante os estudos.

Pegando como base os últimos editais onde os cargos de Analista Tributário Receita Federal e Auditor Fiscal Receita Federal foram contemplados, as disciplinas que podem fazer parte do conteúdo programático do próximo certame, são as seguintes:

– Analista Tributário:

  • Língua Portuguesa
  • Língua Espanhola ou Língua Inglesa
  • Raciocínio Lógico-Quantitativo
  • Direito Constitucional e Administrativo
  • Administração Geral
  • Direito Tributário
  • Contabilidade Geral
  • Legislação Tributária e Aduaneira
  • Informática

– Auditor Fiscal:

  • Língua Portuguesa
  • Língua Espanhola ou Língua Inglesa
  • Raciocínio Lógico-Quantitativo
  • Administração Geral e Pública
  • Direito Constitucional
  • Direito Administrativo
  • Direito Tributário
  • Auditoria
  • Contabilidade Geral e Avançada
  • Legislação Tributária
  • Comércio Internacional e Legislação Aduaneira

Todos os candidatos aprovados nas provas objetivas fizeram ainda uma prova discursiva, onde eram avaliadas a capacidade de argumentação, a sequência lógica do pensamento, o alinhamento do tema e a cobertura dos tópicos apresentados.

Vale aqui esclarecer uma coisa, o fato de termos citado alguns conteúdos específicos não significa que apenas esses serão cobrados. Claro, há grandes possibilidades de que apareçam sim no próximo edital, o que não exclui o fato de que outros novos assuntos também podem se fazer presentes. Portanto, caso isso aconteça, não deixe de dar a devida atenção.

Bom, como você viu o edital Receita Federal tende a ofertar uma grande quantidade de oportunidades e com salários altíssimos se comparados a média do mercado, fatos que certamente contribuirão para que haja um grande número de inscritos. Portanto, é necessário estar pronto para encarar essa concorrência acirrada e conquistar a sonhada vaga.

Para isso, conte com a ajuda do melhor curso online para Receita Federal. Somente nele você verá apenas conteúdos que realmente têm chances de serem cobrados, assistindo videoaulas de apenas 30 minutos, todas organizadas em formato de plano de estudos para que sejam visualizadas sempre na ordem correta. Isso significa economia de tempo e um aumento significativo em suas chances de ser aprovado no concurso.

Onde é mais barato comprar um carro: Brasil ou México?

Comprar um carro no Brasil é mais caro em comparação com o México, e a diferença se acentua conforme aumenta o preço do modelo, de acordo com uma pesquisa da plataforma de vendas de carros Carmund,

Brasil e México são importantes produtores no setor automotivo, a nível global, mas o Brasil conta com uma maior produção anual em comparação com o México, embora a compra de um veículo no território mexicano é muito mais barato que o atual anfitrião da Copa do Mundo, de acordo com o portal de impostos e taxas veiculares detrance2020.com.br

1.- Ford Fusion

O sedã maior e mais equipado da empresa norte-americana Ford fabricado no México, tem um custo 76% maior no Brasil. Embora no México, são necessários mais salários mínimos para comprá-lo (160.9 contra 136.3), requer menos salários médios (23.5 contra 51.8).

2.-Nissan March

O carro mais pequeno e econômico da Nissan custa 28% mais no Brasil do que no México. Para poder comprar, o país sul-americano, são necessários 39.3 meses de salário mínimo, enquanto que no México 61.2. Embora os meses de salário mínimo mais em México, o seu custo é coberto com 8,9 meses de salário médio frente aos 14.9 do Brasil.

3.- Volkswagen Gol

Este veículo fabricado no Brasil ainda é mais acessível no México. No país sul-americano tem um custo de 21%, que no território mexicano. Para poder adquirir este veículo são necessários 43.7 meses de salário mínimo (16.6) salário médio) em comparação com os 75.1 de salário mínimo (11 meses de salário médio), no México.

4.- Chevrolet Camaro

Para o caso dos carros esportivos acontece mais ou menos o mesmo, mas a diferença é maior. O Chevrolet Camaro custa 203% mais no Brasil, ou seja, três vezes mais. Para poder comprar este veículo, no México, precisam 210.8 meses de salário contra os 306.7 no Brasil, ou 30 meses contra 210.8 meses de salário em média, no México e no Brasil, respectivamente.

Entretanto é de se considerar a mais de que no Brasil há mais taxas inclusas nessa quantia que não existem no México. Para além do valor venal do veículo o motorista que adquirir a propriedade no gigante verde e amarelo também precisará colocar a mão no bolso par arcar com:

  • IPVA (pago anualmente e referente de 1% a 5% do valor do veículo de acordo com a tabela FIPE)
  • DPVAT (seguro obrigatório)
  • Licenciamento anual (para renovação do documento obrigatório CRLV – Certificado de Registro e Licenciamento Veicular)
  • Seguro (apesar de opcional as taxas tornam quase obrigatório ter um, caso contrário, se ocorrer um acidente poderá acabar gastando até 3 vezes mais, pior ainda se tiver envolvido em terceiros);

Cresce o número de registros veiculares no Brasil em 2019

Em setembro, as matrículas de veículos no Brasil cresceram 10,08% em relação a setembro de 2018. No total, 234.848 carros foram registrados e 2.749.829 novos carros foram vendidos nos últimos doze meses, 11.51% a mais do que no ano anterior.

A repartição dos valores das vendas de automóveis para o mês de setembro é:

Veículos Comerciais vendidos: 47.030, 16.28% a mais do que em setembro de 2018. Taxas de matrícula dos automóveis de passageiros: 187,818, o que representa um valor de 8,63% a mais do que em setembro de 2018. O Brasil está entre os dez países onde o maior número de carros foi registrado no último ano, no ranking de 135 países com base no número de matrículas de veículos.

Cresce registros veiculares no Brasil

Uma variável muito útil para estimar o nível de riqueza econômica de que desfrutam os residentes Brasileiros, em comparação com os outros países do ranking, é o número de veículos vendidos ou registrados por mil residentes no último ano. Com vendas anuais de 13,13 carros por 1.000 residentes, 1,12 deles no último mês, o Brasil, ocupa 49º lugar no ranking.

Como pode ser visto, o número de inscrições por mil residentes cresceu no último ano. O aumento deste número é positivo, pois indica geralmente uma maior confiança do público na economia do país.

As mudanças nos números de matrícula de veículos brasileiros são mostradas nas tabelas abaixo. Como vários estudos indicam, estas mudanças estão muito relacionadas com mudanças no PIB e, portanto, com a situação econômica de um país. As vendas diminuíram desde 2009, pois 2,913,595 foram registradas nesse ano, assim como o número de registros por mil residentes, que naquele ano eram 15,25.

Aqui nós mostramos a progressão das matrículas de veículos no Brasil. Você pode ver matrículas de automóveis em outros países em matrículas de veículos e ver todas as informações econômicas sobre o Brasil na economia brasileira.

Como os programas sociais da América Latina estimulam a educação

Para atingir os objetivos do milênio, os pais devem, em primeiro lugar, ser capazes de superar as
barreiras sociais para matricular seus filhos na escola. Estas barreiras incluem não só o custo direto
de educação, como taxas escolares, livros e uniformes, mas também o custo de oportunidade de tempo em
escola-a redução da quantidade de tempo que as crianças passam a trabalhar ou a fazer outras atividades
quando aumentam o tempo que passam a estudar, tanto na escola como em casa. Vários programas
foram além de reduzir ou eliminar taxas ou fornecer livros e uniformes gratuitos.

Na verdade, pagam às famílias dos alunos que frequentam a escola. Estes programas são chamados de condicionais
programas de transferência de dinheiro. Têm dois objetivos principais: (1) reduzir a pobreza atual; e (2))
aumentar os investimentos em capital humano para que as crianças das famílias pobres tenham um padrão melhor
de viver quando se tornam adultos. O primeiro objetivo é realizado quando famílias pobres
receber dinheiro do programa.

O segundo é conseguido condicionando as transferências de dinheiro para famílias sobre certos comportamentos dos membros do agregado doméstico privado, tais como visitar instalações de saúde, imunizar crianças pequenas e matricular crianças mais velhas na escola. Esses programas tornaram-se muito difundido nos países em desenvolvimento, especialmente na América Latina. Os dois maiores programas são:
o programa Progressa (mais tarde renomeado Oportunidades) no México e a Escola Bolsa (mais tarde renomeado Bolsa Família) programa no Brasil.

O caso do Brasil e do México foram os que mais se destacaram na América Latina. No Brasil, por exemplo, as famílias podem até consultar um calendário em calendariobolsafamilia2019.net para saber quando receberão o dinheiro que lhes ajudará a complementar a renda e deixar a extrema pobreza para a pobreza.

Histórico de programas sociais na América Latina

Países da América Latina têm feito progressos significativos para aumentar a escolamatrículas e habilitações acadêmicas nos últimos 25 anos. Por exemplo, a rede primária a taxa de matrícula aumentou de 70% em 1980 para 94% em 2004, e a taxa de matrícula líquida secundária aumentou de 16% para 61% no mesmo período.

Mas há espaço para mais progressos. Por exemplo, embora as taxas de matrícula no Brasil tenham aumentado de 86% em 1990
para 97% em 2001 para as crianças mais jovens (8-11 anos de idade), aos 14 anos esta taxa em 2001 era de 92% e em 2001 era de
idade 15 apenas 87%. Assim, em 2001 40% (nove milhões) dos jovens brasileiros de 18 a 25 anos não tinha completado 8 anos de educação (PNAD, 2001). Para incentivar todas as crianças a completar 8 anos de escolaridade, o Governo Federal do Brasil lançou a Bolsa Escola condicional em dinheiro programa de transferência em 2001.

Programa Bolsa Escola, no México

O Programa Bolsa Escola, que foi renomeado Bolsa Família em 2003, proporciona benefícios a famílias pobres com crianças até 15 anos, condicionadas à inscrição dessas crianças escola. Vários estudos têm mostrado que programas condicionais de transferência de dinheiro aumentam os estudantes’ inscrição, diminuição do trabalho infantil, melhoria do estado nutricional e de saúde das crianças pequenas, e
até mesmo diminuir a desigualdade de renda.

Há pesquisas que demonstram um  impacto positivo do programa Progressa nos resultados educacionais dos alunos no México. Também demonstra-seque o programa Progressa melhorou a saúde das crianças mexicanas.

Programa Bolsa Família, no Brasil

Voltando ao Brasil, estima-se que o Programa Bolsa Família diminuiu a pobreza e desigualdade de renda naquele país mostram que a Bolsa
O programa família reduziu o trabalho infantil. Embora muitos estudos tenham estimado o impacto da

Programa Progressa sobre os resultados educacionais dos alunos nesse país muito poucos analisaram o impacto da Bolsa Escola / Família
programa sobre os resultados educacionais dos alunos no Brasil.

Este artigo centra-se nos resultados educacionais dos alunos do ensino primário e secundário inferior no Brasil, o país mais populoso da América Latina. Utiliza um conjunto de dados invulgarmente rico para avaliar o impacto do Programa Bolsa Família a no progresso das crianças na escola, como medido por matrículas, promoção de notas e taxas de abandono escolar, utilizando dados de recenseamento escolar a partir de 1998a 2005. Ele faz isso usando dados do painel: a mesma escola pode ser seguido por oito anos usando
Dados do Censo da Escola Brasileira. As estimativas são apresentadas para as escolas com graus 1-4 e para as escolas
com notas 5-8.

As restantes seções do documento fornecem uma breve revisão da literatura, descrevem a Bolsa Programa Família e os dados, explicar a metodologia de estimativa, e apresentar resultados da estimativa. Uma secção final resume as conclusões e apresenta sugestões para mais
pesquisa.

Programa Bolsa Família- como começou, como usar

O Programa Bolsa Família-BFP foi criado pelo Governo Federal brasileiro em 2004 e inclui o Fome Zero (Fome Zero), que é uma política pública destinada a garantir o direito humano a uma nutrição adequada. Este programa promove a segurança alimentar e nutricional e contribui para alcançar a cidadania para os setores da população mais vulneráveis à fome.

O programa tem três áreas principais: transferência de rendimentos, fatores de condicionamento e programas complementares. A transferência de renda, busca promover o imediato alívio da pobreza; os condicionamentos de fatores reforçam o acesso a direitos sociais básicos nas áreas de educação, saúde e assistência social; e programas complementares visam o desenvolvimento da família, de modo que os beneficiários sejam capazes de sair da sua situação de vulnerabilidade.

A gestão da Bolsa Família é descentralizada e partilhada entre a União, os estados e os municípios. Estas três entidades federais trabalham juntas para aperfeiçoar, ampliar e monitorar a execução do programa. A lista de beneficiários é pública e pode ser acessada por qualquer cidadão.

Como receber o beneficio

Os fatores condicionantes que garantem o direito a receber o benefício financeiro do Bolsa Família são os seguintes:  monitorização dos cartões de vacinação e do crescimento e desenvolvimento de crianças com menos de sete anos;

Mulheres de 14 a 44 anos de idade gama também deve participar de check-ups médicos e, se estiver grávida ou a amamentar, deve comparecer a pré-natais e sessões de  check-ups médicos para a sua saúde e a do bebê (pré- natal)

Todas as crianças e adolescentes entre 6 e 15 anos deve ser registrado com uma escola e participar de um mínimo de 85% da programação de aulas por mês;

Os estudantes entre 16 e 17 anos devem ter uma frequência mínima de 75%; e) as crianças e adolescentes até 15 anos em risco de trabalho infantil ou resgatados pelo Programa de Erradicação do Trabalho Infantil devem participar na coabitação e no reforço dos Serviços de obrigações e participar num mínimo de 85% das classes previstas por mês.

As famílias podem ter seus benefícios bloqueados, suspensos ou cancelados quando suas chances de reverter sua situação se esgotam.

Resultados da luta contra a fome e a pobreza

Há praticamente um consenso de que o Bolsa Família cumpre um de seus objetivos – o de promover o alívio imediato da pobreza através da transferência de renda diretamente para as famílias.

A contribuição do Programa Bolsa Família para a redução da pobreza também está sendo confirmada por dados da pesquisa doméstica Brasileira (PNAD) e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). O quarto relatório de acompanhamento dos objetivos de desenvolvimento do Milênio no Brasil aponta para uma queda na pobreza extrema de 12% em 2003 para 4,8% em 2008. De acordo com Soares et al. (2010), o Programa Bolsa Família é responsável por 21% da redução do Índice Gini.

Onde pode trabalhar um pedagogo?

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O profissional formado em Pedagogia pode atuar em diversas áreas. Ele é bastante conhecido por sua atuação dentro das escolas e sala de aula. Mas o exercício da profissão não para por aí.

Fique atento a esse texto. Vamos te falar sobre todas as áreas onde o Pedagogo pode atuar. 

Quais as áreas de atuação de um Pedagogo?

A principal e mais conhecida área de atuação de um Pedagogo é em escolas. O profissional pode atuar como professor nos anos iniciais, da Educação Infantil até o Ensino Fundamental (até o 5º ano), assumindo de forma integral o currículo de ensino.

Além de dar aulas, o pedagogo também pode atuar em outras frentes relacionadas ao ensino e aprendizagem, como na administração das instituições de ensino, gerenciando materiais, financiamentos e recursos humanos. Pode também atuar com educação especial e na orientação educacional, oferecendo assistência aos estudantes e professores.

Confira outras formas de atuação para profissionais com graduação em pedagogia

  • Pedagogia Empresarial: Dentro de uma empresa o pedagogo utiliza técnicas e métodos pedagógicos para ampliar o desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores. Com isto, o profissional visa a geração de mudanças no comportamento e melhora de diversos aspectos, como: trabalho em equipe, criatividade, empatia, e outras características ligadas ao desempenho dos empregados.
  • Pedagogia Hospitalar: O papel do Pedagogo dentro de um hospital é o de cuidar de crianças e adolescentes enfermos. O profissional elabora ações para os pacientes, sempre respeitando as condições e limitações de cada um. Além do atendimento dentro de clínicas e hospitais, o Pedagogo Hospitalar pode atender alunos em casa, que ainda não têm condições de voltarem a escola.
  • Produção de material Pedagógico: Um campo bastante interessante para quem cursou a faculdade de pedagogia é na elaboração e produção de materiais pedagógicos. Nessa área, o pedagogo pode escrever livros didáticos, auxiliar no desenvolvimento de jogos e brinquedos que auxiliem no processo de aprendizagem na educação infantil. Ele também pode atuar com professores de disciplinas específicas, auxiliando na produção de materiais de cada área, como português, ciências, matemática, entre outros.
  • Indústrias de Brinquedos: Na indústria também tem um campo de atuação onde os pedagogos podem trabalhar. Eles atuam com a equipe com o objetivo de adequar os produtos para cada faixa etária.

Como se tornar Pedagogo?

Se você está pensando em se tornar um pedagogo, uma graduação de pedagogia EAD pode ser a melhor opção.

Com a faculdade a distância, você otimiza o seu tempo, pode estudar onde e quando quiser, conciliando com seu trabalho ou outros cursos.

Cada vez mais, os estudantes estão optando por graduação de pedagogia EAD. Os cursos de graduação em Pedagogia a distância já somam 52% de todas as matrículas em Pedagogia no Brasil, superando os cursos presenciais.

Afinal, a qualidade do ensino é a mesma! Como no curso presencial, a pedagogia a distância também possui quatro anos de duração, mas conta com um leque maior de possibilidades de ensino, como videoaulas, livros impressos, alguns encontros presenciais e conteúdos exclusivamente produzidos para a modalidade de ensino a distância. Sabendo que a área da Pedagogia é tão ampla e com tantas possibilidades, chegou a hora de começar a sonhar com seu futuro na área!

Como escolher meu primeiro concurso público?

Concurseiros iniciantes possuem muitas dúvidas quando começam a preparação para concursos públicos. Alguns se inscrevem sem ler o edital, outros esquecem de acompanhar o andamento do concurso após a prova, e muitos não sabem nem por onde começar.

Mas tenha calma: estamos aqui para te ajudar! E a primeira coisa que você precisa saber é como escolher um concurso. Separamos algumas dicas para ajudar nesse início de preparação, confira:

1 – Defina uma área

Não saia por aí atirando para todos os lados, tenha critério e escolha uma área para se dedicar. As carreiras bancárias, policiais e trabalhistas exigem o estudo de diferentes disciplinas. Portanto, se você direcionar seus estudos para uma determinada área terá mais chances de aprovação.

2 – Estabeleça horários

Monte um cronograma de estudos, pois somente assim é possível estabelecer horários para estudar. Confira quais disciplinas serão cobradas no edital e distribua o conteúdo dentro do prazo de preparação. Por exemplo, escolha duas disciplinas por dia e separe 2 horas no período da manhã e 2 horas no período da tarde. Comece sempre pela matéria que você tem mais dificuldade.

3 – Escolha o material de estudo

Um bom material faz toda a diferença na preparação para concursos. Há muitas maneiras de se prepara para concursos, mas um dos métodos que mais funciona é: “teoria + exercícios + revisões”. Primeiro é preciso absorver o conteúdo, lendo ou assistindo videoaulas. Depois, é necessário resolver os exercícios para avaliar os conhecimentos e identificar as dificuldades. Por fim, com uma revisão é possível memorizar as informações mais importantes.

4 – Priorize intervalos

Ficar estudando várias horas por dia, sem descansar, não funciona. Faça intervalos de 15 a 30 minutos para que o corpo e o cérebro possam se recuperar do esforço excessivo. É importante que você tenha também momentos de lazer, seja para passeios ao ar livre ou para assistir a um filme ou série que ajude a distrair um pouco sua mente da carga pesada de estudos.

5 – Fique bem informado

Diversas carreiras públicas exigem conhecimentos sobre atualidades, por isso é muito importante se manter bem informado sobre os acontecimentos atuais. É recomendado que você leia jornais, ouça rádio e/ou podcasts e acesse portais de notícias diariamente.

6 – Espante o pensamento negativo

Seu desempenho nos estudos pode ser afetado com o pensamento negativo. É muito importante que você controle a negatividade que insiste em dominar sua mente. Programe seu cérebro de modo positivo, ou seja, esteja sempre disposto a aprender todas as matérias.

7 – Controle sua ansiedade

Querer passar logo no concurso público, estudando apenas alguns meses antes da aplicação da prova não funciona. A preparação deve ser baseada em dois pilares: persistência e constância. O imediatismo e a procrastinação podem te levar a desistir de uma prova, não deixe que isso aconteça. Como mencionado anteriormente, reserve momentos para lazer e recreação. Conversar com familiares também pode ajudar.

8 – Ignore suas redes sociais

Facebook, Twitter e Instagram podem fazer você perder muito tempo. Afaste-se um pouco das redes sociais e use a internet apenas para encontrar material de estudo, ler notícias ou editais.

9 – Mantenha disciplina

Somente os candidatos disciplinados conseguem dar conta de todo o conteúdo que precisa ser estudado. Disciplina é a palavra-chave para conseguir a tão sonhada vaga no serviço público.

10 – Seja persistente

Dificilmente você será aprovado no primeiro concurso da sua vida. A tão sonhada vaga pode levar meses ou até mesmo anos para ser conquistada. Por isso é importante ser persistente e não desistir na primeira reprovação. Estude até passar, concentrando-se nas matérias básicas até o próximo edital ser publicado.

Curso online para concurso

Você precisa estar preparado no dia da prova, independente do concurso público que escolher para iniciar sua caminhada. Para te ajudar a sair na frente dos demais candidatos e garantir que seu sonho de se tornar servidor público se realize, uma boa opção é um curso online para concurso com videoaulas específicas e que vão direto ao ponto.

Os preparatórios são totalmente online, que permitem que você acesse a qualquer momento e já tenha um plano de estudos montado. Além de vídeo aula para concurso é importante também que você pratique com questões de provas anteriores. Desta maneira, poderá avaliar como está seu desempenho e ajustar sua preparação rumo à conquista de uma vaga no serviço público.